Os investidores estão precificando a recuperação da Embraer após a dupla crise de 2020, desencadeada pela pandemia de covid-19 e o fim do acordo com a Boeing na aviação comercial e, mais recentemente, a falta de peças essenciais para a fabricação de aviões no mundo e de pilotos nos Estados Unidos, que afeta diretamente as vendas de jatos da família E1.
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